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Ely J K Pimenta
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Ely J K Pimenta
Artigo ·
há 6 anos
Justiçamento
Diante da violência endêmica que assola o Brasil, considere e comente o caso que segue. Uma criança de, aparentemente, 05 anos de idade é encontrada agonizando em um terreno baldio, após vizinhos...
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Ely J K Pimenta
Artigo ·
há 6 anos
O fenômeno da barganha de votos nos municípios do interior brasileiro
RESUMO Este artigo esclarece alguns pontos sobre distorções exercício da cidadania, bem como sobre a barganha de votos nas eleições nos municípios do interior brasileiro, fazendo um apontamento à...
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Ely J K Pimenta
Artigo ·
há 6 anos
Terrorismo, dignidade da pessoa humana e a relativização dos direitos fundamentais
Diante das inúmeras ameaças de atentados terroristas, inclusive no Brasil, considere o seguinte caso: Após a análise de imagens do circuito interno de câmeras de uma estação de metrô de uma grande...
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Ely J K Pimenta
Comentário ·
há 10 meses
Por que o presidente Bolsonaro marchou até o STF?
Couto Camargo e Rodrigues Advocacia
·
há 10 meses
Meus parabéns pelo excelente texto.
Essa análise me faz questionar, dentre outras coisas, a total ausência de responsabilização dos agentes públicos de outros Poderes (de todos os entes federados) que tomam decisões jurídicas ou políticas sem calcular os seus custos econômicos e administrativos.
É verdade que a alteração na LINDB traz dispositivos (art. 20, por exemplo) que tentam impor uma certa dose de noção de realidade a esses agentes, porém ainda é insuficiente para lançar sobre juízes e, principalmente, parlamentares, o fardo da responsabilidade fiscal e administrativa ao tomarem decisões que causem impactos dessa natureza.
Penso que o Brasil, por seus histórico ligado ao monarquismo, vê na figura do Presidente da República um verdadeiro Rei, o que resolve tudo, o que é digno de ser depositário de toda a confiança do povo, aquele que pode e deve ter super poderes para resolver os problemas da Nação (um prato cheio para populistas, como Lula e Bolsonaro).
Não é por outro motivo que Governadores, Prefeitos e o Congresso, tratam o Executivo Federal como se fosse uma fonte dos desejos.
Por isso vemos Governadores e Prefeitos tomando decisões sem considerar qualquer impacto econômico e fiscal em seus respectivos territórios, pois sabem que se algo der errado é só correr para o Planalto Central que tudo se resolve.
Quanto ao Judiciário e os agentes de controle e fiscalização, não se vê postura diversa.
Não é preciso investigar muito para encontrar decisões judiciais determinando o fechamento do comércio de cidades grandes ou pequenas. Não que as decisões nesse sentido sejam por si só equivocadas, mas tenho dificuldade em acreditar que alguma delas foram tomadas baseadas em estudos e análises econômicos, sociais e científicos.
Quanto ao Legislativo, invoco como exemplo as pautas-bomba, perpetrado pelo Congresso e outras casas legislativas Brasil a fora.
Essa prática nefasta foi amplamente utilizada e noticiada durante o governo Dilma e até os dias de hoje
é usada para achacar o Executivo, prejudicando o povo brasileiro.
Até quando vamos tolerar passivamente o Legislativo, seja ele Federal, Estadual, Distrital ou Municipal, votando e aprovando Leis para prejudicar o chefe do Poder Executivo em detrimento do futuro do Brasil?
Toda essa bagunça institucional é deprimente, lamentável e revoltante.
Mas não pense que estou fazendo vista grossa ao Chefe do Executivo, pois é notório que a situação atual exige do Presidente da República uma atuação mais voltada para o planejamento e direcionamento de Estados e Municípios para o rumo a se seguir no enfrentamento da pandemia e seus efeitos colaterais catastróficos.
Porém, o Capitão, num ato de pura irresponsabilidade, preferiu negar os fatos e difundir insanidades, levando cada chefe de Poder, em todas as esferas, a decidir e agir, cada um por conta própria, segundo a sua própria visão de mundo, o que acarretou nessa confusão federativa.
Acostumados a tomar decisões de acordo com a ideia irresponsável de que o Executivo Federal é um eterno avalista dos Estados, Municípios e Distrito Federal, os outros Poderes passaram a decidir nos moldes de seu equívoco.
O plano Mansueto está aí para quem discorda do que estou defendendo.
Concluo dizendo que a irresponsabilidade negacionista de Bolsonaro levou outros Poderes a agir.
Isso, contudo, de maneira alguma pode tornar-se justificativa para que Legislativo e Judiciário se valham de suas prerrogativas constitucionais e da flagrante inação do Presidente, para decidir sem considerar os impactos de suas ações.
Portanto, é urgente um debate profundo sobre a responsabilização administrativa e criminal dos desmandos fiscais cometidos pelo Judiciário e Legislativo, tanto na esfera Federal quanto nas esferas Estaduais, Distrital e Municipais.
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Ely J K Pimenta
Comentário ·
há 3 anos
[Debate] Devemos liberar a compra e o porte de armas de fogo?
Escola Brasileira de Direito
·
há 3 anos
Ora, senhores, sabemos que apenas aqueles que querem seguir a lei e, consequentemente, não querem cometer crime algum é que se submetem a lei desarmamentista. Quem quer delinquir consegue facilmente um pequeno arsenal para cometer os mais variados tipo de crime. No Estado em que eu moro é mais barato contratar um pistoleiro do que comprar uma arma de fogo. A lógica não está a favor de quem defende o Estatuto vigente. Atenciosamente.
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Ely J K Pimenta
Comentário ·
há 5 anos
Terrorismo, dignidade da pessoa humana e a relativização dos direitos fundamentais
Ely J K Pimenta
·
há 6 anos
Se quiserem participar do nosso grupo no WhatsApp só sobre direito para advogados e estudantes mandem o vosso número.
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Recomendações
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Texano
Comentário ·
há 3 anos
Comerciantes se recusam a receber notas com carimbo Lula Livre
Atualização Direito
·
há 3 anos
Se carimbassem em papel higiênico fariam uma fortuna.
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Concurseira Determinada
Notícia ·
há 5 anos
Ex-borracheiro estuda com 200 kg de resumos por 4 anos e vira juiz no DF
O recém-empossado juiz federal Rolando Valcir Spanholo, de 38 anos, afirma que disciplina e motivação foram a receita que o levaram a romper com a antiga realidade de borracheiro e alcançar o sonho...
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CERS Cursos Online
Notícia ·
há 5 anos
O fenômeno político da corrupção
Segundo estimativa da Organização das Nações Unidas (ONU), R$ 200 bilhões são desviados dos cofres públicos do Brasil por ano. Esse dinheiro poderia triplicar os investimentos em Saúde ou Educação,...
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